sábado, 28 de maio de 2011

TROVOADA EM COLARES

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Hoje em Colares, parecia o que se passa neste triste, paupérrimo e desgraçado país (assim mesmo, com letra pequenina...por razões evidentes).
De facto, quando vi e ouvi duas trovoadas perfeitamente cruzadas, lembrei-me dos dois artistas que disputam entre si (é mais entre nós), qual deles nos vai,  (continuar a ), enganar nos próximos anos, dado que qualquer um deles nos "oferece" uma mão cheia de nada e a outra ainda com menos. Nem sequer ideias para por as pessoas, (desgraçadas) deste país a trabalhar mais, mas sobretudo melhor, para que se consiga recuperar a produtividade que tanta falta nos tem feito, mas que ainda mais falta fará num futuro, que se adivinha, mais escuro do que preto.
A tal geração á rasca - que de rasca tem muito - que se amanhe. Se for capaz, claro.
Voltando á trovoada.
Foi um espectaculo como há muito não via e que me fez lembrar uma outra a que assisti, aqui bem perto, há cerca de 20 e poucos anos, num parque de campismo, onde as únicas pessoas que estavam eram a Marina, a Claudia (a minha Filha) e eu próprio. Eu estava atrabalhar num projecto que muito me ajudou a realizar a minha carreira profissional e económica e "elas" estavam solidárias comigo.
Outro facto que esta trovoada me trouxe á lembrança, sabe-se lá porquê, foi o falecimento do meu Pai, pois faz exactamente hoje cinco meses que ele faleceu.
E quanto falta me tem feito, neste tempos dificeis que tenho vivido...
Não me esqueci que estou em atraso relativamente ao desenho que tracei para este blogue, porém que me desculpem os Amigos, e os "menos" Amigos, já agora, a quem aproveito para saudar e desejar saúde, mas acontece que por diversas ordens de rãzão nos últimos tempos, tenho estado envolvido em diversos problemas - envolveram-me, para ser mais correcto - que estão, felizmente em vias de resolução, uma vez que continuo a ter a força e capacidade mental, para os resolver, ou pelo menos contribuir activamente para a sua resolução.
Até á próxima.