AINDA EM SYDNEY
De manhã levantámo-nos um pouco mais tarde do que é habitual acontecer, acabando por sair do hotel, cerca das 10,30 h.
Logo á saída do hotel vimos uma brigada de limpeza a dar os “últimos retoques” na rua pois o grosso do lixo, que num evento desta dimensão não pode deixar de existir e em doses industriais, já tinha sido recolhido.
Depois de uma breve passagem pelo Chinese Garden que é o maior existente fora da China e foi oferecido a Sydney pelo Governo de uma Província Chinesa de que não fixei o nome, aquando da celebração dos 200 anos da fundação de Sydney, decidimos ir a pé de Darling Harbour, onde está o nosso hotel até Circular Quai e a Rocks, que é a zona mais antiga de Sydney.
São cerca de 6 Km que nos custaram um poço a fazer, mas que nos deu uma perspectiva, mais uma, deste povo e dos seu(s) Governo(s).
No caminho que fizemos a pé e que no dia anterior tínhamos feito de autocarro, não vimos uma das inúmeras barreiras metálicas para delimitar as zonas de acesso reservado e aquelas em que era permitido as pessoas estarem ou circularem; não vimos, tão pouco as barreiras que delimitavam faixas de rodagem – e eram inúmeras, como calculam – e finalmente não vimos “ponta de lixo”.
Simplesmente fantástica a forma como se reorganiza a cidade para que no próprio dia 1 de Janeiro as pessoas possam trabalhar. Exactamente, possam trabalhar, pois as lojas estão abertas, como se de um dia normal se tratasse.
Conheço um País – conhecemos todos – que apenas para dar um exemplo, teve eleições há meses, mas ainda tem outdoors a promover os seus Candidatos. De facto cada Governo é o reflexo do seu Povo, sendo, naturalmente o inverso também verdadeiro.
Nada mais há a assinalar neste dia 1º do ano, e de uma nova década, que se pretende que venha simultaneamente a ser a década da recuperação do marasmo económico e social em que infelizmente Portugal continua a viver.
Amanhã, sairemos cedo para ir “levantar” o carro que nos levará a uma maratona de alguns milhares de Km, sendo que a etapa de amanhã terá cerca de 600 Km. Pelas nossas contas.
Até um dia destes, pois para já a “escrita está em dia”,não estando as fotos, sendo que estão algumas publicadas, apenas para abrir o apetite, pois é impossível publicá-las em simultâneo da publicação das mensagens no blogue, pois isso requer muito tempo, que como calcularão é coisa que temos pouco.
Desta forma, vamos assentar numa coisa, a partir desta mensagem publicarei uma foto, apenas para aguçar o apetite e depois mais tarde actualizarei cada mensagem com as fotos do dia.
Combinado?
Até à próxima.
De manhã levantámo-nos um pouco mais tarde do que é habitual acontecer, acabando por sair do hotel, cerca das 10,30 h.
Logo á saída do hotel vimos uma brigada de limpeza a dar os “últimos retoques” na rua pois o grosso do lixo, que num evento desta dimensão não pode deixar de existir e em doses industriais, já tinha sido recolhido.
Depois de uma breve passagem pelo Chinese Garden que é o maior existente fora da China e foi oferecido a Sydney pelo Governo de uma Província Chinesa de que não fixei o nome, aquando da celebração dos 200 anos da fundação de Sydney, decidimos ir a pé de Darling Harbour, onde está o nosso hotel até Circular Quai e a Rocks, que é a zona mais antiga de Sydney.
São cerca de 6 Km que nos custaram um poço a fazer, mas que nos deu uma perspectiva, mais uma, deste povo e dos seu(s) Governo(s).
No caminho que fizemos a pé e que no dia anterior tínhamos feito de autocarro, não vimos uma das inúmeras barreiras metálicas para delimitar as zonas de acesso reservado e aquelas em que era permitido as pessoas estarem ou circularem; não vimos, tão pouco as barreiras que delimitavam faixas de rodagem – e eram inúmeras, como calculam – e finalmente não vimos “ponta de lixo”.
Simplesmente fantástica a forma como se reorganiza a cidade para que no próprio dia 1 de Janeiro as pessoas possam trabalhar. Exactamente, possam trabalhar, pois as lojas estão abertas, como se de um dia normal se tratasse.
Conheço um País – conhecemos todos – que apenas para dar um exemplo, teve eleições há meses, mas ainda tem outdoors a promover os seus Candidatos. De facto cada Governo é o reflexo do seu Povo, sendo, naturalmente o inverso também verdadeiro.
Nada mais há a assinalar neste dia 1º do ano, e de uma nova década, que se pretende que venha simultaneamente a ser a década da recuperação do marasmo económico e social em que infelizmente Portugal continua a viver.
Amanhã, sairemos cedo para ir “levantar” o carro que nos levará a uma maratona de alguns milhares de Km, sendo que a etapa de amanhã terá cerca de 600 Km. Pelas nossas contas.
Até um dia destes, pois para já a “escrita está em dia”,não estando as fotos, sendo que estão algumas publicadas, apenas para abrir o apetite, pois é impossível publicá-las em simultâneo da publicação das mensagens no blogue, pois isso requer muito tempo, que como calcularão é coisa que temos pouco.
Desta forma, vamos assentar numa coisa, a partir desta mensagem publicarei uma foto, apenas para aguçar o apetite e depois mais tarde actualizarei cada mensagem com as fotos do dia.
Combinado?
Até à próxima.
Olá boa tarde,
ResponderEliminarEntão, a viagem de carro correu bem?
Beijinhos e continuem a divertir-se
Cláudia