Faz hoje nove anos que dei um desgosto aos meus (poucos) inimigos,mas muito mais importante do que isso dei uma grande alegria aos meus (não muitos, mas verdadeiros AMIGOS).
Na realidade faz hoje nove anos que estive mais para lá do que para cá. Ainda assim passeei à noite, a pé, de táxi, bebi leite, para acalmar uma suposta dor de estômago, e chamei um médico, ao Hotel onde estava, que me diagnosticou uma crise de visicula.
Tudo isto no Porto.
Enfim, tudo para mais tarde recordar, o que faço (mais uma vez), hoje.
Não posso, no entanto deixar de agradecer, publicamente a quem nessa altura, mais me ajudou, das mais diversas formas.
Mesmo correndo o risco de ser injusto, não posso deixar de recordar e agradecer ao meu Amigo Mário Ribeiro ("o meu Filho"), ao meu Amigo João Conceição, ao meu Amigo Gerd, ao Eng. Nuno Brochado, ao meu Amigo José Cândido, ao meu Amigo Domingos Magalhães, à minha Mulher, a Marina, à minha Filha, a Cláudia, à minha Cunhada Paula.
Faço-o na certeza de que nunca conseguirei transmitir capazmente o quanto me ajudaram nessa altura, que podia ter sido a última.
Hoje ainda cá estou para azucrinar a cabeça a alguns, mas simultâneamente para ser franco, leal, dedicado e respeitador, com todos, sem excepção.
A todos os que citei e a todos os que não o fiz, o meu muito obrigado.
Até um destes dias.
