domingo, 8 de agosto de 2010

DIAS DIFICEIS

Hoje decidi escrever esta mensagem, apenas porque estou sózinho e não me apetece,para já, ir ler mais algumas páginas do livro que estou agora a ler: "O HOMEM DE PEQUIM" de Henning Mankellfamoso escritor sueco de quem já li sete ou oito livros e que ainda recentemente esteve envolvido, como agredido, em mais um acto atroz cometido por Israel, (vá lá que o reconheceram, por força da intervenção da comunidade internacional), como foi o assalto sem justificação ao barco turco que ia levar ajuda humanitária aos habitantes da faixa de Gaza.

E decidi colocar esta mensagem para Vos dar conta de que a Marina teve um complicado problema de saúde -o ritmo de trabalho não perdoa... -mas do qual aparentemente não ficarão sequelas.

Foi um enorme susto do qual apenas eu sei a verdadeira dimensão, uma vez que o acompanhei, como era minha obrigação e sobretudo vontade, a par e passo.

E o susto foi directamente proporcional ao amor que lhe tenho e que sei ser recíproco.

Ainda não está ultrapassado o problema mas tenho fé e esperança que o será a muito breve prazo.

Amo-te Marina!!!

Como se não bastasse, também o meu Pai, grande Homem a quem muito, senão mesmo tudo, devo, não está de muito boa saúde, antes pelo contrário.

Não será tão "fácil" por-se de boa saúde, mas pelo menos espero e desejo, óbviamente, que melhore, para ainda me poder dar alguns conselhos e sugestões como sempre fez. Obrigado é o minimo que lhe posso dizer.

Como vêm não são fáceis estes dias, apesar da Matilda - está linda de morrer e está igual á Mãe, quando tinha a mesma idade - fazer amanhã dois meses e a Beatriz, cada vez mais esperta e inteligente (não ficará a perder se saír ao Avô...[digo eu, já que ninguém diz...] e naturalmente mais feliz porque tem uma boneca nova de quem muito gosta e que nunca larga:a Matilda. Mas mais feliz ficará na terça-feira dia dez de Agosto, dia em que fará 5 anos - como o tempo passa... Aliás ela faz 5 anos de idade e eu faço quarenta-anos-quarenta que comecei a trabalhar na saudosa Companhia de Seguros Bonança. Tinha eu uns tenrinhos dezassete aninhos e o meu Pai (e a minha Mãe - boa gente) á perna, porque de sonso nada tinha. Como hoje, aliás. Percebem?

Até um dia destes.

1 comentário:

  1. Desejos sinceros de rápidas melhoras da Marina e do teu Pai.

    Um abraço

    Seve

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