domingo, 23 de outubro de 2011

A CRISE

Não sou um visionário. Longe disso.

Muito embora tenha pena (ou lamente). Porém como me prezo de ser um individuo humilde, portanto contrário, á arrogância (...), só me resta reconhecer esta minha limitação.

Bom vamos a factos.

Escrevi há dias, que se deviam cortar dias de férias. Estou á vontade porque nunca - ou quase - gozei aquelas a que contratualmente tinha direito. Manifestei igualmente a minha discordância em relação aso 30 minutos que se têm que "trabalhar" a mais a partir de 2012 única e exclusivamente, não para aumentar a produtividade, pois quanto muito, aumentaria a produção, sendo isso mesmo muito discutível, pelo menos. Mas discordei.

Simultâneamente, "propus" que se cortassem dias de férias, como antes disse.

Primeiro, acabando com o bónus, absolutamente despropositado, dos três dias, desde que se tenha assiduidade ao trabalho. Depois "propondo" que se passassem os dias de férias para quinze dias úteis.

Hoje o "patrão dos patrões", veio propor que se cortassem uns feriados, passando os dias de férias para vinte e dois, sem o tal "bónus" portanto.

Estamos parcialmente de acordo.

Porém acho e entendo que foi pouco ambicioso.

Continuo a defender:
A)Cortem feriados e pontes (não temos já várias sobre o Tejo, Douro e outros rios?);
B)Acabem com o bónus de três "por assiduidade", nas férias;
C)Reduzam as férias para quinze dias úteis

Esta sim, é uma forma de aumentar a produtividade, porque as Empresas podem planificar o que se faz a mais, ao contrário de aumentar o dia de trabalho em trinta minutos, que só prejudicará, mães, pais, filhos, etc. (horas dos colégios, actividades extra curriculares, horas de deitar as crianças, etc., etc.).

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