sábado, 22 de dezembro de 2012

ARROWTOWN A TI ANAU

Continuamos em direção a sul da Ilha Sul.
Não saímos cedo do B & B já que além de tomar-mos um bom pequeno almoço ainda nos entretivemos, primeiro a conversar com um casal alemão que por acaso tinha pernoitado no mesmo B & B  e que entabulou conversa principalmente com os nossos Amigos e Companheiros de viagem, Gisela e Gerd, devido óbviamente ás afinidades patrióticas de ambos.
Para além disso ainda nos entretivemos a brincar, é o termo, com meia duzia de borregos e um cabrito que é pertença, ou era, dada a voracidade com que servem e comem borregos, da Familia proprietária do B & B.
Lá seguimos finalmente, para Ti Anau, não sem antes fazer-mos uma paragem prolongada, para os padrões a que nos habituámos nesta voagem, em Queenstown.
Para isso contribuiu, decisivamente, a necessidade que tivemos de mandar lavar alguma roupa, pois lá por fazer-mos vida de saltimbancos, não quer dizer que não quisessemos ser saltimbancos, lavadinhos e engomadinhos.
Descobrimos uma lavandaria propriedade de uma brasileira extremamente simpática e que se disponibilizou para tratar das nossas roupas, colocando o nosso serviço á frente de outros que tinha como prioritários. Afinidades linguisticas, foi o que foi.
Convém dizer, para quem não sabe, que na NZ existem inúmeros brasileiros emigrados. Afinal o Brasil é quase tão perto da NZ do que de Portugal e vive-se muito melhor, sob todos os pontos de vista naquele país do que em Portugal.
Infelizmente, para nós.
Depois de entregar-mos as roupas na lavandaria, que estaria pronta duas horas depois, separámo-nos, nós os portugas e os alemães.
Eu e a Marina fomos á procura de uma gôndola que subia a uma montanha com uma vista sobre a cidade e sobre o lago que a banha.
Vista fabulosa, na realidade.
Depois disso, descemos a montanha, na gôndola, e encontrámo-nos na lavandaria para levantar a roupa e colocá-la de novo no jipe.
Seguidamente fomos dar uma volta a pé procurando um local aprazível para almoçar, o que aconteceu, á beira do dito lago.
Almoço frugal, como habitualmente, mas saboroso.
De tarde fomos fazer um passeio de barco no dito lago, tendo tido oportunidade de ver casas fabulosas nas suas margens, que fazem, certamente as delicias dos seus proprietários-habitantes, tal a calma, vista e remanso de que se pode desfrutar.
Quem me dera, sobretudo se ali pudesse viver acompanhado das minhas Netas....
Sonhos impossíveis.
Seguidamente prosseguimos para o novo poiso, que é como quem diz, para o novo B & B.
Foi o Willowbrook onde nos agaurdava, mais um casal simpático, que se aprestava a servir borrego para todos.
Claro que teve que arrepiar caminho e improvisar uma belissima costoleta de porco para mim.
Estava (a costoleta), á maneira.
Como habitualmente.

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