segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

WELLINGTON - A CAPITAL

Este dia , 10 de Novembro foi dedicado a dar "voltas" por Wellington a pé, porque decidimos "não tocar" no carro, para promover algum descanso. Ativo como agora é moda dizer.
Depois de um calmo pequeno almoço, já estávamos ás 9 horas á porta do Museu Nacional da Nova Zelândia, também denominado Te Papa em homenagem aos Maoris, povo "fundador" e autoctne da Nova Zelândia.
Não obstante, tivemos que esperar, pois o Museu só abria ás 10 horas.
Antes disso.
Wellington é uma cidade que fica no extremo sul da ilha norte e á beira do oceano Pacifico, distando cerca de 3 horas por ferryboat do norte da ilha sul.
Trata-se de uma cidade razoávelmente grande para os padrões Kiwis e que está plantada na base de um monte, tendo naturalmente junto ao oceano uma parte plana. Uma verdadeira baixa da cidade, como é comum dizer-se.
Trata-se, também, segundo os entendidos da cidade mais ventosa do mundo e desprezando a qualificação corrente podemos confirmar que pelo menso é ventosa, dado que sentimos isso mesmo no pelo.
Lá fomos ao Te Papa. É um edificio de quatro pisos, provávelmente com uma área, por piso, igual á de um campo de futebol.
Trata da cultura da NZ sob todos os aspetos possiveis e imaginários.
Um dos que mais ressalta á vista é a vida guerreira dos Kiwis, pois trata-se de um país que não perde uma oportunidade de entrar numa "boa guerra". Porém simultâneamente presta homenagem sempre aos seus herois, especialmente os que morreram, pois em todas as localidades por mais pequena que seja existe um obelisco, com os nomes dos mortos daquela localidade, bem como a guerra, I ou 2ª ou na guerra da África do Sul, etc.,etc.
Á tarde lá fomos ao jardim Botânico, seguindo para lá num Tram que sobe (e desce, claro), desde junto ao mar até ao cimo da colina onde está plantado o Jardim Botânico. Fartámo-nos de penar a andar a pé, especialmente na busca incessante do Rose Garden, que nós já conheciamos de outra viagem e que tem mais de 100 qualidades de diferentes rosas, impecávelmente tratadas.
E como na NZ é nesta altura, Primavera, calculem a beleza.
Indescritível, na realidade.
E pronto passou-se mais um dia, desta feita numa (grande) Cidade, pois a esmagadora maioria dos dias, foram passados no country o que nos deu uma perspetiva diferente da Nova Zelândia.
Hoje não apresento nenhuma foto, para não vos maçar.
Só por isso.

Sem comentários:

Enviar um comentário