domingo, 9 de dezembro de 2012

WELLINGTON A NELSON

Desde há uma semana que não "postava" nada, nomeadamente depois de Vos ter mostrado as fotografias das minhas netas a fazerem pinturas, com a ajuda da Avó Marina.
A razão deste silêncio teve a ver exclusivamente com o regresso de férias, que como é normal, nos "oferece" sempre algum trabalho acumulado, muito embora hoje, não tenhamos que  nos queixar pois a Equipa da Segursintra tudo fez para que não houvesse atrasos no normal desenvolvimento do trabalho. Foram quatro verdadeiros profissionais. Obrigado e parabéns a todos!
No entanto há sempre tarefas que ficam por fazer.
Outra razão para nada ter colocado esta semana, no blogue, teve a ver com a conclusão do fecho do maior negócio jamais feito na Segursintra o que nos absorveu muito do tempo, dito livre.
 Na realidade concluimos o fecho, (muito embora já soubessemos que o negócio viria a ser nosso...), do negócio de uma das maiores e mais lucrativas empresas do concelho de Sintra. Não revelo o nome porque não pedi (ainda) autorização para o fazer.  Trata-se de um negócio, onde eu, a Marina e o Henrique (e todos os demais, embora com menos visibilidade), investimos muito do nosso tempo e esforço (como ainda na última sexta-feira, dia em que tivemos os três, na Empresa, a ultima reunião, da assinatura dos contratos), pelo que nos sentimos todos da Segursintra (somos uma Equipa de seis pessoas, mais um freelancer), realizados e compensados pelo enorme esforço de recuperação que tivemos que fazer no ano de 2012. Afinal são mais de duas centenas de milhares de euros de prémios que conseguimos, com o negócio desta Empresa, cujo volume ultrapassou inclusivamente as nossas melhores expectativas.
Bom, depois deste intróito, voltemos á NOVA ZELÂNDIA que é o que porventura Vos interessará.
Se estão recordados tinhamos ficado no dia 10 de Novembro.
No dia seguinte, bem cedo - 6 da manhã - levantámo-nos para apanhar o ferry que nos levaria á Ilha Sul, mais exatamente a Picton.
Pouco depois de sairmos do Museum Hotel, onde tinhamos ficado nas ultimas duas noites e assim chamado porque fica em frente do Museu Te Papa fomos mandados parar pela Policia e foi pedido ao Gerd, que ia a conduzir, pois era o seu dia, que dissesse o seu nome e morada para um pequeno aparelho: trata-se de um teste de despistagem de alcool. Nada acusou, naturalmente, não obstante na noite anterior termos jantado magnificamente no Shed 5, um restaurante que já conheciamos de anteriores idas á NZ.
Aqui na NZ, tal como na Australia, não se sopra para "o balão": diz-se o nome e morada para um aparelho e com isso despista-se quem conduz com alcool (ou não, claro). Evolução dos tempos.
Depois disto lá seguimos para o porto de Wellington e embarcámos depois de feito o check in.
Tomámos o breakfast a bordo, e arrumámo-nos para uma viagem de três horas em direção a Picton.
Durante a viagem "alinhavei" um post, que não pode publicar, porque entretanto o barco ficou sem internet e só a pode publicar, já em Nelson, destino final deste dia.
Antes de chegar-mos a Nelson, parámos numa localidade de que não me lembro o nome e comemos - almoçámos - todos nós, mexilhões que aqui nesta zona se comem de todas as maneiras: cozidos, assados, com piri-piri, com natas, etc. etc.
Tratam-se de mexilhões com pelo menos oito centimetros de envergadura e que não raras vezes chegam aos 10 cm.
Daí seguimos vaigem para Nelson, já depois de termos levantado um novo jipe, desta feita "dourado",mas igual ao primeiro, que tinhamos utilizado na Ilha Norte.
A estrada é montanhosa inicialmente, mas depois passa a planicie, permitindo ver-mos grandes vinhas e também fartas plantações de árvores de fruto.
Bonito.
Chegámos ao B & B cerca das 4 horas, B & B onde o Gerd e a Gisela, já tinham ficado da última vez que tinham estado na NZ.
Um B & B de primeira categoria, sem desprimor para todos os outros onde já tinhamos ficado.
O Dono era -é - pessoa extremamente simpática e afável e que "rebatizei" de Principe Charles. Não me perguntem porquê, dado que nem eu sei.
Depois de dar-mos uma volta por esta pequena Cidade, extremamente simpática e de ter-mos bebido uma "loirinha", uma vez que já não iamos conduzir, regressámos ao B & B e marcámos jantar no Boat Shed. Trtaa-se de um magnifico restaurante, que já conheciamos de outras viagens (quer nós quer o Gerd), onde comemos um  fabuloso, "menu de degustação" que era composto por seis ou sete diferentes pratos e que foi acompanhado de uma flut de champanhe para entrada e depois acompanhado por uma garrafas de sauvignon Blanc.
Grande jantar.
Tão grande que nos levou a que fossemos nós os quatro a "fechar" o restaurante. Eram mais de dez horas da noite, hora a que todos os Kiwis já dormem há muito.
Se para o restaurante tinhamos ido a pé (cerca de 3 km de distância, desde o B & B), para regressar chamamos um taxi, pois tratava-se de um grande esforço regressarmos a pé.
E assim se passou mais um dia na NZ.
A seguir algumas fotos deste dia.
Até á próxima!





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