sexta-feira, 16 de novembro de 2012

DE PAHIA AO COROMANDEL

São quase dez da noite, hora local em TE ANAU no sul da Ilha Sul, portanto 9 da manhã em Portugal.
Ótima hora para publicar mais um post.
Este é referente ao 3º dia desta fabulosa viagem pela Nova Zelândia profunda, de campos, montanhas, rios e vales, povoados de milhões de borregos e ovelhas, bem como de vacas de leite e "de beef", taal como de veados (em menor quantidade) e alguns lamas.
Depois de chegar-mos do cruzeiro, se assim se pode chamar, á Bay of Islands, fomos ao Bed & Breakfast recolher o jeep, para fazer-mos uma caminhada (de jeep, claro) de cerca de 500 Km.
Fomos preferencialmente por estradas secundárias, percorrendo montanhas e descendo a vales, todos eles,tal como as montanhas explodindo de verde.
Por largos kilómetros fomos paralelos ao mar de um azul turqueza indescritível, obrigando-nos amiudadas vezes a parar, para contemplar as paisagens e roubar pedaços delas através das máquinas de fotografar e câmara de video, sendo que não há forma de recolher nestes aparelhos, os diversos angulos, com que pessoalmente conseguimos ver as coisas.
Na realidade, não se ocnsegue imaginar as subidas e consequentes descidas que temos que fazer a velocidades que fariam as delicias de um caracol, é certo, mas que pouco superiores são ás que um atleta de primeira grandeza consegue fazer: curvas onde a velocidade aconselhada, não ultrapassa os 15 ou 25 Km..Imagine-se.
Lá chegámos ao Coromandel, uma pequena vila, dedicada ao turismo, sobretudo aquático e paisagistico.
Depois de procurar-mos um pouco, encontrámos o B & B que atempadamente tinhamos reservado e onde nos aboletámos.
Mais uma familia, desta vez inglesa, mas que emigrou para a NZ há cerca de trinta anos.
Cabe aqui realçar que fomos jantar a um restaurante no centro de Coromandel e que comemos umas ostras locais, perfeitamente deliciosas.Eu nunca tinha comido ostras tão gordas.
Oferecemos mais uma foto, desta vez de uma casa de banho publica que é um monumento e que foi desnhada e criada por um artista austriaco.
Na realidade digna de se ver ( e utilizar, claro).

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