terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PENSÕES versus Dr. Alexandre P. Gouveia

Estou a ver  e a ouvir um debate na SIC Noticias entre o sujeito citado no título, suposto economista (deve ser ecónomo...) e o Dr. Vera Jardim sobre o assunto "reformas", (ou pensões) levantado pelo primeiro ministro Coelho.
É um nojo o que o referido Alexandre vomita, chegando a afirmar, qualquer coisa como isto:
"Não nos podemos esquecer dos reformados"!
Certamente que ou não tem pais e/ou sogros ou então julga que vai morrer novo, não chegando a ser reformado e assim não pesar nas contas públicas. 
Estou tentado a acreditar nesta última hipótese, uma vez que falta, pelo menos ao país não faz.
Continua a ser uma vergonha o "estão a receber mais do que o que pagaram".
Não é esse problema. 
Definitivamente.
O que está em causa é ser pessoa de bem, ou ser vigarista.
Que é o que os ministros deste (des)governo, são, se olhar-mos para esta problemática e é sobre isso que neste momento me pronuncio e de que não abdicarei em fazer.
Perfeitamente escabrosas, na linha das que o ministro Coelho e o seu acólito Gaspar (este é risível  não só nisto como nas suas previsões sucessivamente falhadas), as afirmações que o tal Patrício faz.
Chegou a mostrar gráficos sobre o número de reformados existentes em 1960 (!) e 2012. Esquece-se é de dizer que naqueles anos, não havia reformas (nem pensões) porque não havia descontos, tal a selvajaria existente no mundo "empresarial" da altura.
Naturalmente que o Dr. Vera Jardim, pessoa impoluta e digna respondeu, como é seu timbre, recentrando a questão que o problema não é se pagaram ou não mais: o problema é de honestidade: ou se cumprem os contratos ou não se cumprem! E eu enquanto cidadão, trabalhador, etc. sempre cumpri aqueles com que me comprometi. Mas pelos vistos o ministro Coelho e seus comparsas, não.
E o ministro Coelho e seus acólitos não o querem cumprir, daí têm um nome: vigaristas!!
Espero que todos os portugueses, reformados ou não, porque isso é secundário, encarem esta questão como de importância máxima, sob pena de se o não são hoje, jamais o virem a ser, amanhã!
Até depois e assumo inteiramente todas as afirmações que acima faço, como aliás sempre fiz na minha vida.

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